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sábado, 29 de janeiro de 2011

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Viver no domínio do medo;
medo das tempestades,
medo da doença,
medo da imensidão,
medo da solidão.

Então paramos ,
estudamos os mapas,
observamos nossas
bússolas e voltamos
a ter esperanças.

A pura,
nua
e frágil
esperança...


Dê-me a sabedoria
para não temer as
sombras da noite,
e coragem quando o dia
do perigo realmente despontar...




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4 comentários:

  1. Ola amiga, gostei muito do teu poema. Realmente, o medo está em toda parte. Vivemos inseguros o dia dia. Parece que voltamos aos tempos primitivos, quando o existir era uma aventura perigosa.
    Um grande abraço.

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  2. tenho medo, do que não posso explicar.

    bjo no coração.

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  3. Medo de quê ou pra quê se a a vida é um leque de oportunidades e saídas. Beijos

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