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sábado, 29 de janeiro de 2011
...
Viver no domínio do medo;
medo das tempestades,
medo da doença,
medo da imensidão,
medo da solidão.
Então paramos ,
estudamos os mapas,
observamos nossas
bússolas e voltamos
a ter esperanças.
A pura,
nua
e frágil
esperança...
Dê-me a sabedoria
para não temer as
sombras da noite,
e coragem quando o dia
do perigo realmente despontar...
.
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Ola amiga, gostei muito do teu poema. Realmente, o medo está em toda parte. Vivemos inseguros o dia dia. Parece que voltamos aos tempos primitivos, quando o existir era uma aventura perigosa.
ResponderExcluirUm grande abraço.
tenho medo, do que não posso explicar.
ResponderExcluirbjo no coração.
Que bonito, gostei !
ResponderExcluirbeijo!
Medo de quê ou pra quê se a a vida é um leque de oportunidades e saídas. Beijos
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